Aos 27 anos, minha experiência com direção já era bastante positiva: fiquei duas vezes em segundo lugar na pista de Moscou no fliperama do Cruisin’ World e havia acumulado vários campeonatos no Top Gear. Mas, quando finalmente me meti a tirar uma carteira de motorista de verdade, com um carro de verdade e não um que soltava turbo, descobri algumas coisas que, se soubesse antes, teria desistido na mesma hora.
do Vinício dos Santos
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